Ah...se o destino no amanhã permitir.
Eu sumir de todos os cantos do mundo.
Deixar de sentir um amor tão forte e profundo.
Chegar ao meu tejo extasiada e nua.
Poder me unir ao rio, ao vento e á lua.
Contemplo a terra os montes e as estrelas.
Que meu coração se encha de perfumes, e não de angustia.
Que o rio me traga o que procuro.
A exaltação das ondas, no rio profundo.
Descendo suas aguas com os astros.
E meu grito sumindo, meu espírito no fundo.
segunda-feira, dezembro 27, 2004
domingo, dezembro 26, 2004
PAIXÃO
Abro meu espírito...solto um gemido.
E deixo transparecer o que sinto...por onde for.
Quando chego ...onde estarás.
Impetuosa melâncolia encontra paz.
Força agonizante de querer , e não querer.
E o quanto te quero, não é pouco.
Declaro, por ti meu gostar louco.
É paraíso de sentimentos, emoção bastante.
Calada no espaço, chegando mais perto.
Sonhos sentidos, envolvidos do tempo.
Teu é o meu sentir de coração aberto.
Sentimentos, carinhos lances de momento.
Tua pele transpira, meu corpo adere.
Sedução no amor é tentador.
Deslizo minhas mãos, na loucura do desejo.
Provocam emoções , alcançam beijos.
Chão de estrelas, caminho no meu jardim.
Sob tempestades de pétalas macias.
Em cenário de amor pintado.
Son de harpas é por amantes, absorvido.
E deixo transparecer o que sinto...por onde for.
Quando chego ...onde estarás.
Impetuosa melâncolia encontra paz.
Força agonizante de querer , e não querer.
E o quanto te quero, não é pouco.
Declaro, por ti meu gostar louco.
É paraíso de sentimentos, emoção bastante.
Calada no espaço, chegando mais perto.
Sonhos sentidos, envolvidos do tempo.
Teu é o meu sentir de coração aberto.
Sentimentos, carinhos lances de momento.
Tua pele transpira, meu corpo adere.
Sedução no amor é tentador.
Deslizo minhas mãos, na loucura do desejo.
Provocam emoções , alcançam beijos.
Chão de estrelas, caminho no meu jardim.
Sob tempestades de pétalas macias.
Em cenário de amor pintado.
Son de harpas é por amantes, absorvido.
segunda-feira, dezembro 13, 2004
NATAL
Abri a porta e caminhei, na nitidez da magia do real.
A mesa do banquete era coroado de rosas e de mirto.
no canto eu estava memorando os meus dias.
E da magia daquela noite, minhas lágrimas celebrava.
Estava consciente e não dormia, das mãos finas meu pranto escorria.
Enquanto as imagens degastadas pelo tempo da minha mente.
Quaze cansei de esperar por ti!...pois lá não estavas.
Natal, quando se ergue o canto.
E minha memória sequiosa das desventuras.
Querendo vir à tona, em procura da parte que não tive.
E no meu triste instante, e vi a noite estrelada, calada.
Eu estava sentada olhando a luz divina, era o meu delírio.
Nunca destingui o vivido do não vivido do Natal.
Era o desfilar real dos meus sonhos e dias.
A linha musical do encatamento surgiu.
E a árvore era o meu alimento e tua luz.
E da pausa mágica da noite, eu celebrava o Natal.
No desejo de sufrir anos de distãncia em horas de harmonia.
E em redor da mesa celebrei a festa.
Do instante que meus olhos brilhavam entre rostos.
E a luz da vela se apagou, e se foi a magia com o novo dia.
Hoje transitei em sentimentos em andanças, derramadas no meu corpo e minha alma...ardentes emoções, e entre sussurros envolventes...minha pele se arrepia, ao captar amor em todos os movimentos, e esquecer o passado de muitos Natais.
A mesa do banquete era coroado de rosas e de mirto.
no canto eu estava memorando os meus dias.
E da magia daquela noite, minhas lágrimas celebrava.
Estava consciente e não dormia, das mãos finas meu pranto escorria.
Enquanto as imagens degastadas pelo tempo da minha mente.
Quaze cansei de esperar por ti!...pois lá não estavas.
Natal, quando se ergue o canto.
E minha memória sequiosa das desventuras.
Querendo vir à tona, em procura da parte que não tive.
E no meu triste instante, e vi a noite estrelada, calada.
Eu estava sentada olhando a luz divina, era o meu delírio.
Nunca destingui o vivido do não vivido do Natal.
Era o desfilar real dos meus sonhos e dias.
A linha musical do encatamento surgiu.
E a árvore era o meu alimento e tua luz.
E da pausa mágica da noite, eu celebrava o Natal.
No desejo de sufrir anos de distãncia em horas de harmonia.
E em redor da mesa celebrei a festa.
Do instante que meus olhos brilhavam entre rostos.
E a luz da vela se apagou, e se foi a magia com o novo dia.
Hoje transitei em sentimentos em andanças, derramadas no meu corpo e minha alma...ardentes emoções, e entre sussurros envolventes...minha pele se arrepia, ao captar amor em todos os movimentos, e esquecer o passado de muitos Natais.
NINA
NINA, aprendeu a facilitar as coisas, chorava em silêncio para ninguem ouvir. Se tinha fome dizia que não, se tinha dores apenas esboçava um sorriso, facilitava as coisas para ela mesma e para os outros.
Aprendeu a sorrir, a achar graça nas coisas que a magoavam. Assim superou o sofrimento e resolveu olhar a vida, e as pessoas e os problemas com mais serenidade, e amor.
Comemorava com alegria, as suas façanhas, por menor que elas fossem, sentia-se todo o dia uma guerreira, e sabia e acreditava que a vida seria cheia de espinhos, mas tudo o que ela precisava para ser feliz estava junto com ela.
Por amor a Deus, e às pessoas, fazia tudo o que podia, pois tinha a certeza que Deus completaria o seu trabalho com muito amor. Foi crescendo, e sabia que tinha que ser ponderada, e cheia de pausas para uma reflexão e para comunhão. Ela sentia que fora criada no universo, para compreender a vida e as pessoas, e que a sua vida era um passaporte para uma vida muito melhor, teria que perdoar, compreender sem julgar. E se necessário ir até aos impossíveis.
Seu sofrimento e suas lágrimas seriam pétalas do seu coração, era assim que ela queria viver, para ser feliz.
Aprendeu a sorrir, a achar graça nas coisas que a magoavam. Assim superou o sofrimento e resolveu olhar a vida, e as pessoas e os problemas com mais serenidade, e amor.
Comemorava com alegria, as suas façanhas, por menor que elas fossem, sentia-se todo o dia uma guerreira, e sabia e acreditava que a vida seria cheia de espinhos, mas tudo o que ela precisava para ser feliz estava junto com ela.
Por amor a Deus, e às pessoas, fazia tudo o que podia, pois tinha a certeza que Deus completaria o seu trabalho com muito amor. Foi crescendo, e sabia que tinha que ser ponderada, e cheia de pausas para uma reflexão e para comunhão. Ela sentia que fora criada no universo, para compreender a vida e as pessoas, e que a sua vida era um passaporte para uma vida muito melhor, teria que perdoar, compreender sem julgar. E se necessário ir até aos impossíveis.
Seu sofrimento e suas lágrimas seriam pétalas do seu coração, era assim que ela queria viver, para ser feliz.
quarta-feira, dezembro 01, 2004
ROSTOS
Com paredes vazias, silêncios e penunbras.
Lembro rosto de gente e de paciência sofrida.
que a miséria contida longamente desenhou.
E pelos seus rostos iguais ao sol e ao vento.
Quebro meu rosto e vejo-me a mim.
Vejo rostos que o coração já não bate.
O tempo é escuro cheio de sangue e saudade.
Onde minha alma se compadeça.
de mim do meu chorar e do meu canto.
pela cor e pelo peso das minhas palavras.
Donde se erguem imagens do silêncio deslumbradas.
Me dói o espírito, me rouca o mar.
Pela nudez das palavras machucadas.
Lembro rosto de gente e de paciência sofrida.
que a miséria contida longamente desenhou.
E pelos seus rostos iguais ao sol e ao vento.
Quebro meu rosto e vejo-me a mim.
Vejo rostos que o coração já não bate.
O tempo é escuro cheio de sangue e saudade.
Onde minha alma se compadeça.
de mim do meu chorar e do meu canto.
pela cor e pelo peso das minhas palavras.
Donde se erguem imagens do silêncio deslumbradas.
Me dói o espírito, me rouca o mar.
Pela nudez das palavras machucadas.
Subscrever:
Comentários (Atom)
