
terça-feira, abril 29, 2008
Mente
Hoje estou angustiada,stressada,deprimida, só, enraivecida, estes sentimentos devem servir-me como um sério aviso de que estou mais uma vez a usar a minha voz mental e que devo mudar de direcção. Quando uso a ninha voz mental, nunca encontro respostas. Apenas prelongamentos do meu permanente estado de insegurança e de medo fundamentado nas usuais comparações por que oriento a minha vida.
Quando eu percebo a existência desta minha voz interior, essa descoberta liberta-me do sofrimento que inflige constantemente a mim própria e aos outros, pois posso deixar de ver o mundo através daquele meu eu exclusivamente criado pela minha mente
Quando eu percebo a existência desta minha voz interior, essa descoberta liberta-me do sofrimento que inflige constantemente a mim própria e aos outros, pois posso deixar de ver o mundo através daquele meu eu exclusivamente criado pela minha mente
terça-feira, abril 15, 2008
LUZ PARA HOJE
Mais do que uma mão estendida.
Mais do que um sorriso, mais.
Do que a alegria do encontro.
O amor é a força espíritual.
Que uma pessoa recebe quando.
Descobre que existe outra.
Que acredita e confia nela.
O amor é a renúncia de dois egoismos.
E a soma de duas generosidades.
Entre o amor há sempre um reconfortante.
Espaço para as subtis diferenças.
E semelhanças, que conduzem.
Á competição ou à cedência.
E também há sempre espaço.
Tanto para a desilusão como.
Para o assombro.
Assim disse um nobre amor!!!
Por favor, vai-te tratar. Isso já é do foro psiquiatrico. Não há pachorra.
Como é reconfortante sentirmo-nos amados desta maneira, Não ter de ponderar os pensamentos, nem medir as palavras, mas deixá-las livres. Palavras ditas com amor, com um sopro compreensivo, onde deitou tudo o resto ao vento.
Mais do que um sorriso, mais.
Do que a alegria do encontro.
O amor é a força espíritual.
Que uma pessoa recebe quando.
Descobre que existe outra.
Que acredita e confia nela.
O amor é a renúncia de dois egoismos.
E a soma de duas generosidades.
Entre o amor há sempre um reconfortante.
Espaço para as subtis diferenças.
E semelhanças, que conduzem.
Á competição ou à cedência.
E também há sempre espaço.
Tanto para a desilusão como.
Para o assombro.
Assim disse um nobre amor!!!
Por favor, vai-te tratar. Isso já é do foro psiquiatrico. Não há pachorra.
Como é reconfortante sentirmo-nos amados desta maneira, Não ter de ponderar os pensamentos, nem medir as palavras, mas deixá-las livres. Palavras ditas com amor, com um sopro compreensivo, onde deitou tudo o resto ao vento.
sexta-feira, abril 04, 2008
PÁRA
PÁRA!
O que andas a fazer!?
As montanhas não tremem à tua passagem.
E os rios não mudam de margem.
Só para te ver!
PÁRA!
Quem julgas que és!?
Lá porque tens fogo e ferro na alma.
Não tens o mundo.
Desmaiado aos teus pés!
PÁRA!
Pára para reflectir!
Quando já estiver tudo exterminado.
E olhares para o lado.
Como te irás sentir?
O que andas a fazer!?
As montanhas não tremem à tua passagem.
E os rios não mudam de margem.
Só para te ver!
PÁRA!
Quem julgas que és!?
Lá porque tens fogo e ferro na alma.
Não tens o mundo.
Desmaiado aos teus pés!
PÁRA!
Pára para reflectir!
Quando já estiver tudo exterminado.
E olhares para o lado.
Como te irás sentir?
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