
Renascer a cada rasgo, a cada dor.
A cada morte consumada.
Renascer para viver hoje, agora e daqui a pouco.
Renascer, apesar do cansaço, da ferida.
Do trauma, da desesperança.
Renascer mesmo com a desordem.
O caos. A lama. O medo. A solidão.
Renascer para não morrer, desistir.
Abandonar-me.
Renascer, embora cansada.
E ser a eterna fênix de mim mesma.
Que louco imperativo é a vida
