
Cilada por amor, é um abraço de perdão.
O amor que me prendia, era um fruto doce.
Muito doce, num mundo amargo, muito amargo.
Minha luta foi àrdua e dolorosa!
Dessas prisões dos sentidos.
Cheias de contradições e sentimentos.
Cilada por amor doi, o engano dera-lhe forma.
Nem levantarás outras vigias de desenganos.
Tua casa ruiu, partiu-se a viga mestra do telhado.
Nunca mais reconstruirás, estes muros de dor.
Em vez de construir a ponte.
Para chegar ao meu caminho.
Simplesmente isolei os tijolos.
Para não poder chegar a ti
Cilada por amor, é como o espelho que nos devolve a imagem.
O mundo é vazio, e a vida não valha a pena ser vivida.
É um cair sem me ferir, a descobrir a meta que quero.
Há alguém, em algum lugar, que pensa em nós.
E sente como nós e que, apesar da distância.
Está perto em espírito, então a esperança.
É que a dor e a saudade, se converta num jardim habitado

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