
O silêncio cai. Exprimindo mais sentidos do que aqueles que alguma vez conseguirei descrever. E, no entanto, a mágoa não sai. Permanece nos locais mais escondidos. Perfurando todas as extremidades do meu ser.
Ao meu lado, a chama não se apaga.
E a busca perdida de um amado. A que a natureza permite a entrada, não deixa que o desespero se afogue.
Não somos nós também feitos de água? Então deixemos que a pureza nos atinja. Que se, de alguma forma, ela afasta a mágoa. É meu direito pedir-lhe que não fuja.
E no ar ficou a dor e o vazio. Um gosto amargo na boca, Um buraco no peito.
É onde mora a saudade da falta que ele me faz!
O silêncio cai.
Ao meu lado, a chama não se apaga.
E a busca perdida de um amado. A que a natureza permite a entrada, não deixa que o desespero se afogue.
Não somos nós também feitos de água? Então deixemos que a pureza nos atinja. Que se, de alguma forma, ela afasta a mágoa. É meu direito pedir-lhe que não fuja.
E no ar ficou a dor e o vazio. Um gosto amargo na boca, Um buraco no peito.
É onde mora a saudade da falta que ele me faz!
O silêncio cai.

3 comentários:
eSSE TEXTO DAR UMA MÚSICA
Parabéns pelo blogue
Texto realmente lindo.
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