Começámos a andar muito de perto, tanto que os caminhos que escolhemos pareciam-nos quaze paralelos. Mas ao fím de pouco tempo já nos falavamos através do caminho; depois mais distantes, saudávamo-nos com a mão...
Houve lombas que se interpuseram, bifurcações, outras vozes da vida e das noites.
Silêncios...
De qualquer forma, nenhum outro amor, chegou a ocupar o lugar da tua na minha vida.
A mim também me fogem as horas e os dias se transformam em anos. Mas não te esqueço.
E nenhum pensamento que me tenhas dedicado deixou de chegar até mim planando nas asas do silêncio. Onde quer que estejas, aperto a tua mão.
Através da distância.
Com o meu carinho de sempre.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
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