Hoje estou sózinha.Manuel foi a um jantar, só de homens da Força Aérea, Filipe foi convidado por ser militar. Não me sinto só, na medida que aprecio o meu espaço, pouco me apetece falar, não quero ser esponja: não quero absorver a anergia que há à minha volta. Mesmo com os amigos próximos, evito a queixar-me e a compadecer-me, de tal forma que sinto que posso esgotar as pessoas próximas e acabo por causar uma rejeição generalizada.
Pessoalmente prefiro escrever, a tristeza como a alegria, contagia com facilidade. É mais fácil deixar-me contagiar pelo pessimismo reinante do que remar contra a corrente e esforçar-me por encontrar caminhos que me ajudem a superar esta crise; mas não duvido que o melhor que posso fazer com alguém que neste instante, não vê nenhuma saída é, primeiro, conseguir que se sinta ouvido, segundo, que se sinta compreendido e, terceiro, que perceba que há alternativas que não tinha visto anteriormente!
Para eu poder sair desta situação difícel, um requesito prévio é que ele acredite que há opções e isso conseguilo-ei mais facilmente a partir da esperança do que do desespero.
Mas enquanto a alegria é saúde, para mim, a tristeza quando se mantém no tempo, é um ( debilitador nato ) que mina as minhas forças e me provoca vulnerabilidade e insegurança.
Quando eu estou firmemente convencida de que sou incapaz de agir de outro modo, a coisa fica difícil. Poucas resistências são tão fortes como alguém que se sente impotente para fazer aquilo que, no fundo, sabe que é o único caminho que lhe resta, mas atormenta-se, bloqueia-se e resigna-se porque julga que nunca o conseguirá.
Seja pelo que for, recorrerei a um especialista, pelo menos não cometo os erros que mais tarde se podem voltar contra mim.
Pessoalmente prefiro escrever, a tristeza como a alegria, contagia com facilidade. É mais fácil deixar-me contagiar pelo pessimismo reinante do que remar contra a corrente e esforçar-me por encontrar caminhos que me ajudem a superar esta crise; mas não duvido que o melhor que posso fazer com alguém que neste instante, não vê nenhuma saída é, primeiro, conseguir que se sinta ouvido, segundo, que se sinta compreendido e, terceiro, que perceba que há alternativas que não tinha visto anteriormente!
Para eu poder sair desta situação difícel, um requesito prévio é que ele acredite que há opções e isso conseguilo-ei mais facilmente a partir da esperança do que do desespero.
Mas enquanto a alegria é saúde, para mim, a tristeza quando se mantém no tempo, é um ( debilitador nato ) que mina as minhas forças e me provoca vulnerabilidade e insegurança.
Quando eu estou firmemente convencida de que sou incapaz de agir de outro modo, a coisa fica difícil. Poucas resistências são tão fortes como alguém que se sente impotente para fazer aquilo que, no fundo, sabe que é o único caminho que lhe resta, mas atormenta-se, bloqueia-se e resigna-se porque julga que nunca o conseguirá.
Seja pelo que for, recorrerei a um especialista, pelo menos não cometo os erros que mais tarde se podem voltar contra mim.




