
Há algo mais inevitável que a morte? Mas, pouco nos prepararam para enfrentá-la! Passámos quinze, vinte, trinta ou mais anos a estudar e a preparar-nos para a vida, mas quanto tempo dedicámos a preparar-nos para enfrentar a morte que vamos viver, à nossa volta e inclusive a nossa própria?
De qualquer forma, não pretendo circunscrever este capítulo apenas ao tema da morte.
Existem muitos factos inevitáveis que se sucederão ao longo da nossa vida; não aceitá-los, de um ponto de vista da saúde mental, significa, de novo embarcar num sofrimento inútil, dilacerante e, em muitas ocasiões, muito duradouro no tempo.
Sem pretender doutrinar. A luta não significa desinteresse, mas sim adaptação aos factos, que nos ferem duplamente. Penso que a grandeza do ser humano é a sua capacidade de adaptação à realidade, mas adaptação aqui não deve ser entendida como resignação, só quero perceber e agir com o máximo esforço, e não andar sempre a lamentar.
É um exemplo muito claro de como uma pessoa não aceita o inevitável. Nem tudo se pode comprar com dinheiro!
Passamos a vida a trabalhar como escravos para poder comprar coisas inúteis. Gastamos o nosso tempo indo de um sítio para o outro para, no fim, não encontrarmos o lugar que procurávamos. Não paramos de correr todo o dia para comprovarmos, ao cair da noite, que no dia seguinte teremos de continuar a correr
A realidade é muito mais simples, mais visível. Trata-se de segurarmos o ( leme) das nossas vidas. Sem que nos apercebamos, pode-nos acontecer o mesmo que ao Manuel, que não havia dia que não complicasse a sua vida de mil maneiras diferentes.
Este é com certeza um dos hábitos que mais nos custa corrigir quando está muito enraizado na nossa maneira de ser. Ainda agora estou aprendendo, a não complicar a vida desnecessáriamente preocupando-me a não sofrer de forma inútil e estéril. Para conseguir este propósito tenho que aprender a não expressar tudo o que penso. Que Deus me ajude.
De qualquer forma, não pretendo circunscrever este capítulo apenas ao tema da morte.
Existem muitos factos inevitáveis que se sucederão ao longo da nossa vida; não aceitá-los, de um ponto de vista da saúde mental, significa, de novo embarcar num sofrimento inútil, dilacerante e, em muitas ocasiões, muito duradouro no tempo.
Sem pretender doutrinar. A luta não significa desinteresse, mas sim adaptação aos factos, que nos ferem duplamente. Penso que a grandeza do ser humano é a sua capacidade de adaptação à realidade, mas adaptação aqui não deve ser entendida como resignação, só quero perceber e agir com o máximo esforço, e não andar sempre a lamentar.
É um exemplo muito claro de como uma pessoa não aceita o inevitável. Nem tudo se pode comprar com dinheiro!
Passamos a vida a trabalhar como escravos para poder comprar coisas inúteis. Gastamos o nosso tempo indo de um sítio para o outro para, no fim, não encontrarmos o lugar que procurávamos. Não paramos de correr todo o dia para comprovarmos, ao cair da noite, que no dia seguinte teremos de continuar a correr
A realidade é muito mais simples, mais visível. Trata-se de segurarmos o ( leme) das nossas vidas. Sem que nos apercebamos, pode-nos acontecer o mesmo que ao Manuel, que não havia dia que não complicasse a sua vida de mil maneiras diferentes.
Este é com certeza um dos hábitos que mais nos custa corrigir quando está muito enraizado na nossa maneira de ser. Ainda agora estou aprendendo, a não complicar a vida desnecessáriamente preocupando-me a não sofrer de forma inútil e estéril. Para conseguir este propósito tenho que aprender a não expressar tudo o que penso. Que Deus me ajude.

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