Pedaços de água no olhar.
De sonhos desfeitos em nada.
Cabelos em desalinho.
Onde brilham em torvelinho.
Pérolas de pranto ao luar.
Olhos tristes de quem sofreu.
Na vida, tormentos mil.
Silêncios a quem doeu.
Um amor que já morreu.
Ainda por começar.
Embalada nos braços fortes.
De uma recordação.
Vai tropeçando em pedaços.
vazios de um coração
Sonha, mulher menina, triste.
Limpa as lágrimas, sorri.
Também eu vivi morrendo.
E morri, vivendo em ti.
segunda-feira, março 17, 2008
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1 comentário:
Finalmente. Há muito que não lia um pouco da tua linda poesia. Obrigado. Jinhos
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