Ah se eu fosse poeta!
Falar de amargura? Pra quê?
Nada vai modificar meu estado de espírito.
A vida é vã como a sombra.
Na parede de meu quarto.
Choro em meu íntimo.
O amor que não tive, e queria ter.
Anseios de insofridas esperas.
De meus sonhos-quimeras.
Meu subconsciente me serve.
A angústia em bandeja de prata...
Mas eu prefiro a fantasia.
A dor sem motivo, me castiga...
Ah se eu fosse poeta!
Poeta cria seu mundo.
Como quer, ama quem quizer.
Porque constrói o seu refúgio.
Lá, no meio das nuvens.
terça-feira, dezembro 20, 2005
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1 comentário:
Lindo...como só tu sabes criar. BJ
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