quarta-feira, março 23, 2005

CONTRATEMPOS

De: Marta
Para : Luisa


Teus olhos são ternura, são cor de mel.
Tu és um poema que todos querem ler.
És suave com as pétalas desabrochando em plena primavera.
Teu coração é um vulcão em chama.
E todos por ti clamão.

Este meu poema pode não rimar.
Mas é a ti que eu quero dar.
Para te poder dizer que...


Na vida há contratempos.
Contratempos que não nos deixam viver.
Mas para vivermos só temos que os esquecer.
A vida pode não assim ser.
Mas é assim que a tens de ver.
Só assim mais feliz irás ser.


Amadora, 22 de Março de 2005


Luisa juntas te dedicamos este poema.

Inêz e Marta

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