Eu encontrarei alguma paz nesta vida.
As lembranças estão nas minhas veias.
Por vezes deixo-me ficar vazia.
Gasto meu corpo e meu espírito.
Por uma oportunidade.
Temo minha imensidão.
Das ruínas silenciosas.
Para todo o lugar que me viro.
Existem vampiros nas esquinas.
E a tempestade continua me humilhando.
No muro construido da mentira.
Sonho e invento de tudo que não tenho.
Esta infinita tristeza que me deixa caída.
Quando ainda acredito em doces lembranças.
Na imensidão do meu quarto escuro.
Dos braços frios tento voar para longe.
Escapar de vez da minha linha recta.
Não faz nenhuma diferença.
Eu encontrarei alguma paz..
No meu poema de amor.
quarta-feira, junho 29, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário