Tempos passaram, vida se arrastou
nasceu de quem!... de outro...não sei
vagueio no meu pranto, do meu nascer.
Nem sei quem sou!... Nem para onde vou.
Sou semente deitada á terra que ninguém cuidou
Sou o rio que corre ao mar !..mas me afogo no seu leito.
Dei vida esperança e amor.
Minha dor, minha alma quem se importou.
Choro no escuro do meu silencio
Meu rumo, meu vazio, minha estrada terá luz!
Nada brilha...meu eco se repete!...quem liga.
Sou amor que divido e transformo.
Sou caminhante numa estrada vazia.
Meus horizontes se curvaram em agonia
meus poemas se transformam em luz
Meu barco navega em alto mar. Onde meus fantasmas dançam.
Dançam o ritual implorando o esquecimento do passado.
Que esse mesmo, navegue nas profundezas desse mar.
que meu espirito encontre rumo nos sonhos esquecidos.
Que o amores de uma vida se multipliquem.
Acorda vida!...dá-me vida!...sossega meu pranto.
Enxuga minhas lágrimas que só deram amor...mas renunciei há vida.
quarta-feira, agosto 04, 2004
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